pecado, ainda verde, na boca
mordo a maçã, sumo
e sou dúvida ao lábio
que me ferve as veias
à mão que colhe a alma
fruta já feita, maduro ventre.
e pulso ao latejar
vermelha argila,
pó, corpo
da terra
ao céu
pó, corpo
da terra
ao céu
da boca aberta
ao firmamento
de estrelas.
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