aninhado no peito
e esse sentir perlonga-se, operando a mudança subtil mas indelével naquilo que nos compõe.
eu, o poema
devolvo o tempo,
aos poucos
o todo da palavra
e escavo no teu peito
a alcova onde me deito
pleno
devolvo o tempo,
aos poucos
o todo da palavra
e escavo no teu peito
a alcova onde me deito
pleno
Sem comentários:
Enviar um comentário