Nunca em
todo o meu tempo de existência senti tanto os ventos fasci soprando
no rosto. Este vento, nefasto, tem bafiento o cheiro e cada vez mais tem corpo palpável construído
degrau a degrau (neste caso sempre a descer) com paciência e método de modo a que o mais
incauto não perceba o que lhe vai chegando ao pêlo até que lhe esfole a pele.
Pão,
Habitação, Saúde, Educação nada fica intocado. Entre agregações e extinções lá se vai desmembrando a democracia paulatinamente...
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