Do chão, que se levantem as pedras
com que possamos construir castelos
agora (des)feitos de areia e vento.
Luz de um sol que brilha sem aquecer
paredes meias, mar e céu,
ergue-se a terra rara,
assombro de um existir (im)provado,
a transmutação
do inferior ao ouro,
do sonho à realidade,
perfeição.
Sem comentários:
Enviar um comentário