quarta-feira, 24 de abril de 2013

Sempre!


Aos que não se reduzem a falar de Abril apenas no 25,
em discursos repletos de palavras vazias,
mas que falam e vivem Abril todos os dias,
nos actos, nos corações.
Aos que os cravos não surgem nas lapelas uma vez por ano
mas que florescem no peito,
sendo coração, sangue, raiz, razão e vida.

No horizonte, para lá dele, dista uns passos,
a esperança aberta ao possível
é isso que (n)os faz caminhar...

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